quarta-feira, 19 de maio de 2010

Quanto custa manter uma moto de grande porte?


Em 1992 eu comprei uma Honda Sahara 350cc zero e fiquei com ela até 2005, um total de 13 anos com a mesma moto. Rodei pouco, cerca de 35 mil quilômetros e devo ter gasto em manutenção e peças não mais do que 1000 reais em todo esse período. Seguro eu nunca fiz, também nunca cai com ela, e por causa do baixo valor o IPVA nunca foi um problema. Vendi a moto por cerca de 4500 reais, cerca de 35% do preço de uma Falcon 400 nova, que seria uma referência atual de preço para a Sahara se ela ainda estivesse sendo produzida. Em 13 anos podemos dizer que eu “perdi” 9 mil reais em depreciação, 3 mil reais em taxas de IPVA e mais uns 1000 em peças e manutenção, fora o que eu gastei de gasolina mas isso eu não vou considerar nessa conta.

Portanto foram 14 mil reais em 13 anos, cerca de 1100 reais por ano para ter uma boa moto em casa. Valeu a pena? Muito


Fiquei velho, a patroa começou a fazer pressão para uma moto maior e acabei me aventurando nas motos de grande cilindrada, e consequentemente as preocupações com seguro e demais custos para manter uma moto. Pouca gente sabe, mas o seguro de motos grandes não é tão proibitivo quanto já foi um dia, hoje podemos dizer que é bastante próximo ao seguro de um carro de valor similar. Houve épocas que a taxa de seguro era de 40% ao ano, e a franquia altíssima, totalmente proibitiva, mas hoje a coisa é bem diferente.

Conversei com um corretor de seguros especializado em motos de grande cilindrada (acima de 600cc, pois abaixo disso não costuma ser economicamente viável fazer um seguro), e apesar da taxa de seguro envolver aspectos como perfil do condutor, CEP da residência e outros fatores que vão alterar a análise de risco, chegamos a uma conclusão por faixa de modelos que podemos considerar adequada para avaliar as motos grandes disponíveis no Brasil. A idéia para essa coluna era avaliar aproximadamente quanto custaria manter uma moto grande por 3 anos, considerando o seguro médio e a depreciação média de modelos similares durante esse período, com isso em mente, vamos em frente.

Vamos chamar de preço base o valor médio atual de cada modelo selecionado, sem relação direta com a tabela fipe. A taxa de IPVA é padronizada em 2% do valor venal (tabela fipe) para todas as motocicletas e ciclomotores, e o pagamento é devido anualmente. Para calcular a depreciação em 3 anos utilizei a tabela fipe para modelos similares (nem sempre um modelo atual existia a 3 anos atrás) também por faixas de preços. Sei que alguns modelos “clássicos” e cultuados pouco perdem valor com o tempo, como algumas V-Max, Super Teneré 750 e a Suzuki DR800, mas seria impossível avançar com esse estudo se eu fosse entrar em cada detalhe.

Como funciona a Harley-Davidson


O que você escreveria sobre a Harley-Davidson? Quando alguém menciona as palavras "Harley-Davidson" várias coisas vêm à mente:

a empresa que fabrica as motos;
as motos que a empresa produz;
a história e a tradição que cercam a empresa e suas motos.
Além disso,também existe algo a mais -a aura da Harley-Davidson. Alguns a chamam de Harley mania, outros se referem a ela como cultura Harley. Se você está tendo dificuldade em entender esse conceito, basta considerar isso: a cada ano, centenas de milhares de entusiastas da Harley-Davidson convergem para cidades americanas como Sturgis, no estado de Dakota do Sul (agosto), Myrtle Beach, na Carolina do Sul (maio) e Daytona Beach, na Flórida (março) para uma semana inteira de festas e demonstrações de vendas. Essas pessoas pilotam suas motos por centenas, senão milhares, de quilômetros apenas para participar.

Diferente de qualquer outra grande marca de motos, há um quê especial que as Harley-Davidsons levam consigo. Poderia ser simplesmente o som de um grande motor bicilíndrico em "V" saindo por canos retos a plena aceleração - isso certamente foi exaltado em dúzias de filmes. Mas acreditamos que é mais do que isso. Chame isso de mística, se quiser.
Neste artigo, você terá a chance de aprender sobre o Zen da Harley-Davidson a partir da perspectiva do HowStuffWorks. Cobriremos a evolução dos motores, a atual linha de produtos e o processo de personalização. Da próxima vez que você parar ao lado de uma Harley-Davidson, você a verá de modo completamente diferente.

O primeiro passo para entender a mística da Harley é saber como as motos funcionam.

A motocicleta
Falando de maneira simples, uma motocicleta nada mais é do que uma bicicleta com um motor. Se você voltar aos primórdios das Harley-Davidson Motorcycles em 1903, uma moto é exatamente isso. A primeira Harley-Davidson em produção foi uma bicicleta com o quadro levemente modificado para tornar mais fácil colocar o motor nela. Uma correia de couro transmitia a potência do motor para a roda traseira. Essa motocicleta tinha pedais e podia ser pedalada como uma bicicleta. Ela também tinha um freio contrapedal normal no cubo traseiro, acionado pedalando-se para trás, exatamente como se faz em algumas bicicletas de uma só marcha.

Essa motocicleta Harley-Davidson original tinha um motor monocilíndrico de 405 cm3 refrigerado a ar e uma configuração de válvulas em F (admissão pelo cabeçote, escapamento pelo cilindro). O motor pesava 22,2 kg.

Hoje uma motocicleta não se parece nada com uma bicicleta. Ambos os veículos têm duas rodas, mas é aí que a similaridade termina.

A motocicleta básica atual
Duas coisas trabalharam em conjunto para fazer as motocicletas parecerem tão grandes:

o motor foi ficando cada vez maior, de modo que a motocicleta ficou maior para sustentar o motor e suportar o peso. Conforme a motocicleta ficou mais pesada, as rodas e os pneus ficaram maiores e mais fortes para suportar o peso, como ocorreu com os freios, o quadro etc. O tanque de combustível também se expandiu para proporcionar ao motor maior o combustível de que precisa;


com os tamanhos de motor aumentando, as motocicletas se tornaram muito mais rápidas e puderam viajar por distâncias muito maiores; velocidades mais altas significaram a adição de uma transmissão; o conforto do piloto na forma de pneus maiores, sistemas de suspensão, bancos e assim por diante foram adicionados para tornar o uso melhor; a velocidade adicional torna os pneus importantes para o desempenho, de modo que eles ficaram mais largos.
Você pode ver todos esses recursos avançados de motocicletas na foto ilustrada abaixo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

kawasaki ninja preta numa grande exposição de motos no Brasil




Ver uma máquina destas em uma exposição é até uma covardia, a vontade mesmo é de levar para casa esta moto kawasaki ninja tunada e com peças cromadas, em uma grande exposição de motos e carros.

sábado, 15 de maio de 2010

Especificações Técnicas: da honda cbr 900rr


Especificações Técnicas:

Motor: DOHC, 4 tempos, arrefecido a líquido, 4 cilindros em linha com 4 válvulas por cilindro
Cilindradas: 998 cc
Potência Máxima: 171,3 cv a 11.250 rpm (DIN)
Torque Máximo: 11,7 kgf.m a 8.500 rpm
Sistema de Partida: Elétrica (motor de partida)
Capacidade do Tanque: 18l
Capacidade Óleo Motor: 3,8l
Suspensão Dianteira: Garfo telescópico invertido “upside down”/120 mm
Suspensão Traseira: Unit Pro-Link, amortecedor regulável, 133 mm
Freio Dianteiro: A disco duplo flutuante, com acionamento hidráulico, cáliper de 4 pistões e pastilhas de metal sint.
Freio Traseiro: A disco simples, com acionamento hidráulico, cáliper de pistão simples e pastilhas de metal sint.
Pneu Dianteiro: 120/70 ZR 17 M/C (radial)
Pneu Traseiro: 190/50 ZR 17 M/C (radial)
Comprimento: 2027 mm
Largura: 717 mm
Altura: 1118 mm
Distância entre Eixos: 1412 mm
Altura do Assento: 824 mm
Peso Seco: 179 kg
Cores: Vermelho, Branco e Preto
Preço Aproximado: R$ 59.000,00



Avaliação: (feita pelos usuários) - 5 avaliações

Avaliação Geral: Bom
Estilo: Otimo
Acabamento: Otimo
Posição de Pilotagem: Bom
Instrumentos: Bom
Conforto: Bom
Motor: Otimo
Desempenho: Bom
Consumo: Regular
Estabilidade: Otimo
Custo Benefício: Bom

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A história da motocicleta


As motos evoluíram a partir da bicicleta de “segurança”, uma bicicleta que oferecia muitas vantagens em estabilidade, frenagem e facilidade de montagem. Os recursos essenciais de uma bicicleta de segurança incluíam:
•rodas dianteira e traseira raiadas de aproximadamente 76 cm de diâmetro (comparadas à bicicleta "normal", que tinha uma roda dianteira de cerca de 121 cm e uma roda traseira de cerca de 76cm);
•roda traseira acionada por corrente;
•um pinhão de corrente dianteira aproximadamente duas vezes maior que a coroa;
•baixo centro de gravidade;
•direção dianteira direta.
A primeira bicicleta a fornecer todos esses recursos e ganhar a aceitação do mercado foi a Rover Safety, projetada por John Kemp Starley em 1885. Depois que o padrão de Rover assumiu o mercado, as bicicletas de segurança foram simplesmente chamadas de “bicicletas”.
Não levou muito tempo para alguém pegar o bom desenho para o usuário da bicicleta de segurança e aplicar um motor de combustão interna nela. O primeiro a fazer isso de forma bem sucedida foi Gottleib Daimler, a quem é atribuída a criação da primeira bicicleta motorizada - ou motocicleta - em 1885. A motocicleta de Daimler incluía um motor de ciclo Otto monocilíndrico montado verticalmente no centro da máquina. Também tinha uma roda na frente, uma roda na traseira e uma roda lateral articulada por mola em cada lado para estabilidade adicional. Seu chassi consistia em um quadro e rodas de madeira com raios de mesmo material e aros de ferro. Tais projetos eram chamados de “quebra-ossos” devido ao rodar acidentado e trepidante que proporcionavam.

A próxima motocicleta notável foi projetada em 1892 por Alex Millet. Millet incorporou o desenho básico da bicicleta de segurança, mas adicionou pneumáticos às rodas e um motor rotativo de cinco cilindros embutido na roda traseira. Os cilindros giravam com a roda, enquanto o virabrequim formava o eixo traseiro.

A Hildebrand & Wolfmueller foi a primeira produção bem-sucedida de veículo de duas rodas, patenteado em Munique, em 1894. Mais de 200 unidades foram produzidas. A Hildebrand & Wolfmueller decidiu resfriar seu motor bicilíndrico paralelo à água, o que exigia um tanque de água e um radiador. Sua solução foi criar o sistema de arrefecimento em cima do pára-lama traseiro.

Em 1895, a DeDion-Bouton apresentou um motor que revolucionaria a indústria de motocicletas, tornando a produção em massa possível. O motor da DeDion-Bouton era um quatro-tempos pequeno, leve e de alta rotação que podia gerar 0,5 cv. Embora a DeDion-Bouton usasse o motor em seus triciclos a motor, fabricantes de motocicletas do mundo inteiro copiaram e usaram o desenho
As motocicletas de produção americana também se basearam no motor da DeDion-Bouton. Os dois mais famosos fabricantes de motocicletas americanos a incorporar o motor de DeDion-Bouton, entretanto, foram a Indian Motorcycle Company e a Harley-Davidson.

Carl Oscar Hedstrom e George M. Hendee fundaram a Hendee Manufacturing Company, em 1900, com a meta de produzir uma “bicicleta a motor para o uso diário do público em geral”. Em 1901, desenvolveram a Single, uma motocicleta de 1,75 cv que podia alcançar uma velocidade de 40 km/h. Também decidiram criar um nome comercial totalmente novo para suas motocicletas. A Indian, como ficou conhecida, foi a motocicleta mais vendida do mundo até a Primeira Guerra Mundial.
Fundada por William S. Harley e Arthur Davidson em 1902, a Harley-Davidson Motor Company passou a produzir a maioria das máquinas influentes da indústria. Seus primeiros modelos usaram a configuração básica da DeDion-Bouton e copiaram muito dos desenhos de chassis já empregados por outros fabricantes de motocicletas, incluindo a Indian, a Excelsior e a Pope. A Harley-Davidson eventualmente tornou sua presença conhecida com suas máquinas robustas, potentes e duráveis. Em 1908, Walter Davidson, pilotando o que veio a ser conhecida como Silent Gray Fellow (amiga cinzenta silenciosa), marcou uma pontuação perfeita de mil pontos no 7º Enduro e Concurso de Confiabilidade Anual da Federação de Motociclistas Americanos. Logo depois, Walter Davidson, irmão de Arthur, estabeleceu o recorde de economia da FAM com 80 quilômetros por litro. Em 1920, a Harley-Davidson era a maior fabricante de motocicletas do mundo. Para obter mais informações, veja Como Funciona a Harley-Davidson.

O futoro da motocicleta
Embora o desenho básico permaneça o mesmo, a engenharia da motocicleta continua a usufruir de inovação e evolução gradual. Considere os dois veículos mostrados abaixo. A Wraith B91 da Confederate Motor Company é uma motocicleta de US$ 50 mil com quadro de fibra de carbono e um recipiente de combustível do mesmo material moldado sob o motor. A Tomahawk da Dodge nem mesmo uma motocicleta é, em sua definição mais estrita. Para ser possível usar o enorme motor V10 Viper, os projetistas da Tomahawk tiveram que adicionar duas rodas a mais. Eles também tiveram de mover o tanque de gasolina para o pára-lama dianteiro para protegê-lo do calor do motor.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

2 tempos ou 4 tempos


Eis a questão! Pode parecer como uma coisa do passado, rústico e de baixa tecnologia, não é? É a primeira impressão é que os motores a 4 tempos são os que trazem o há de mais moderno e poderoso, cheios de avanços tecnológicos. Acontece que entre os diversos factores da escolha entre um e outro, reside no facto de estar na "moda" e não penses que um motor a dois tempos já passou a história ou que é algo de pouca potência.

As principais vantagens de um motor a dois tempos, são:

O mais óbvio de todos é o valor de compra de uma moto a dois tempos, logo a partida são mais baratas, depois a manutenção muito mais simples e menos despendiosa, qualquer pessoa que possua alguns conhecimentos básicos de mecânica é capaz de fazer as manutenções necessárias, portanto o lado finaceiro do desporto fica em muito evidenciado. Depois levamos em consideração o peso, geralmente são bem mais leves e ágeis, capazes de fazer certas manobras muito mais facilmente do que as de 4 tempos.

E se pensam que só os menos abastados é que as compram, outro engano, vendem-se muito mais motos a dois tempos nos dias de hoje do que se pode imaginar, embora pode parecer que não, pelo menos no nosso país, mas mundo a fora para a práctica do todo terreno ainda são em grande número.

E certamente tem a mesma potência comparativamente, por exemplo, uma125cc é equiparada à uma 250cc 4t e uma 250cc à uma 450cc 4t, e temos hoje as 300cc face as 500cc 4t .

Portanto é deveras uma escolha pessoal, do que de performance, está claro que a dois tempo vai no sentido contrário, em escala global quando se fala no meio ambiente, quebra todas as regras, tanto que o fabricante Honda, eliminou toda a linha de produtos a dois tempos, e como é de se esperar outros forçosamente irão fazer o mesmo, mais cedo ou mais tarde, embora as motas para o desporto não sejam um grande problema ambiental a escala global, mas seguirá o exemplo da ética empresarial em prol do meio ambiente.

O trial por exemplo, podíamos dizer alguns anos atrás, por exemplo que sem o motor a dois tempos estava condenado, pois esta afirmação é falsa como todos sabemos, com o desenvolvimento dos motores, hoje possuem muitos modelos a 4 tempos e conquistam excelentes resultados.

O FMX, este sim fica na minha opnião em risco, com o que temos actualmente, pois as motos a dois tempo tem um papel fundamental para as manobras executadas.

Esperamos que para muitos anos ainda se fabriquem motos a dois tempos para o todo terreno.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

levantando moto grande


Se você tem uma moto pesada, sabe que pode ser difícil levantá-la sem a ajuda dos amigos. Mas e quando não houver alguém por perto? É aí que entra esta técnica, que permite que você levante motos muito pesadas sozinho.

Primeiramente, é importante tomar cuidado para não se machucar nesta manobra. Faça um pequeno aquecimento, alongamento, e tome cuidado para os pés não escorregarem (na grama, por ex).

Você não deve tentar esta manobra usando os braços ou as costas. Use, em vez disso, os maiores músculos do seu corpo: as pernas.

O segredo para levantar uma moto grande é que você deve empurrar em vez de levantar. Mas se a moto estiver inclinada mais de 45 graus, você vai ter que levantar um pouco no início.

Quanto menor o ângulo de inclinação com a vertical, mais fácil fica pôr a moto de pé. Por isso, os primeiros centímetros vão ser os mais difíceis.

Se a moto estiver numa lomba, você deve girar ela no chão até que as rodas fiquem do lado mais baixo. Mas... dependendo do piso isto vai arranhar a pintura. Se você acha que a pintura vai ser danificada, peça ajuda e levante-a do jeito mais difícil mesmo.

Após, gire o guidão para o batente 'de baixo', o máximo que conseguir. Se possível, trave a direção nesta posição.

Se a moto estiver deitada sobre o lado esquerdo, o apoio lateral (pézinho) deve ficar levantado. Se ela estiver deitada sobre o lado direito, o apoio lateral precisa necessariamente estar abaixado.

Agora, você vai encostar sua bunda (não as costas) na lateral do assento. Olhando para longe da moto, posicione-se para deixar somente a metade de baixo da bunda encostada no assento. Seus pés devem estar afastados não mais do que a largura dos ombros, e plantados FIRMES no solo, cerca de 1 m afastados da moto. Os joelhos, dobrados de 40 a 50 graus. Mais do que isso e vai ficar muito difícil endireitá-los.

Agora apoie as mãos na moto, de cada lado do corpo. Você deve procurar um lugar firme para apoiar as mãos. Comece a andar para trás, empurrando o assento. Se estiver a mais de 45 com a vertical, você deve levantar também.

Quando a moto começar a ficar vertical, a maior parte do peso vai ficar sobre os pneus, por isso vai ser mais fácil. Vá devagar para não correr o risco de uma queda para o outro lado. Com um pé, abaixe o apoio lateral e recoste a moto sobre este.

Se a moto estava caída sobre o lado direito, você abaixou o apoio lateral antes de começar a levantar. Neste caso, ao se aproximar da vertical, vá empurrando devagar e continue até encostar o apoio no chão. Cuidado para não fazer isto muito rápido, ou numa lomba, pois a moto pode cair para o outro lado.

Com um pouco de prática, você conseguirá levantar motos de qualquer tamanho sozinho. Claro, se forem motos muito pesadas, estando completamente deitadas no chão, vai exigir mais força. Mas nada que a "Poção Mágica" do Asterix não resolva...